Menu Fechar

A CAMINHO DO PAI – São Miguel Arcanjo – 9:35h

Sei que é um sacrifício enorme digitar este pequenino opúsculo pois se faz necessário, neste tempo de sofrimento e purificação, muitos não entendem a respeito das almas. Morreu, acabou-se, a chance é no mundo, não existe purgatório, a purificação é aqui neste mundo quantas vezes for necessário. Errais por não conhecer a verdade, o ensinamento da Igreja é o ensinamento do céu, o que ligares na terra será ligado no céu, por isso que muitos desprezam e condenam tal prática com aprovação eclesiástica. Tire a preciosidade do baú e torne público; o mundo, falo da humanidade, não pode ficar na ignorância, muitos perdem por viverem no erro, conhecerei a verdade e a verdade vos libertará. Dá muito mais penitência e indulgência para tua esposa fazer agora chegar ao site o pedido do céu do que ir para a praia e rezar o rosário, mas o céu também não obriga a ninguém obedecer; palavras de Jesus: vem e segue-me. Falo em nome de todas as almas do purgatório e daqueles que na terra vão sofrer muito na eternidade, como são esquecidos os mortos….
O Espírito Santo CANONIZA esta devoção. Sanctum exorare por defunctis-Macabeus 2-12.
Eu sou a Mãe das almas do purgatório; e em qualquer hora se aliviam em certo modo suas penas, por meus rogos. Maria a Santa Brígida.
O perdão das ofensas é o ato mais meritório de paciência, para aliviar as almas; dizem os santo. Os mortos podem vir em nosso auxílio, conforme a doutrina do corpo Místico de Cristo. Há uma reciprocidade. Como os vivos socorrem os mortos, os mortos devem socorrer os vivos. Cardeal S. Belarmino.
Sempre com os olhos fixos . Como o mendigo que estende a mão. Nossos mortos esperam aquelas orações….
Os Papas Urbano IV e Martino V, Xisto IV e Eugênio IV concederam 200 anos de indulgência para quem ouve ou mandar celebrar a santa missa.
Só o propósito de ouvir a missa alvoroça as almas. Se agora propondes ir à missa, desde já as consolais. S. Anastácio.

O TERÇO DAS ALMAS
Em cada conta grande diz:se: “Meu Deus, creio em Vós porque sois a mesma verdade, espero em Vós porque sois fiel às vossas promessas. Amo-vos por que Sois infinitamente bom e amável. Em cada conta pequena, diz-se: Doce Coração de Maria, sede minha salvação. Em vez do Glória, diz-se: Meu Jesus, misericórdia.
Nas três contas junto a cruz, diz-se: Jesus, não me deixeis morrer sem receber os últimos sacramentos.
Este terço que se reza em 3 minutos tem 30.000 dias de indulgências aplicáveis aos defuntos. É um verdadeiro tesouro.
A EXISTÊNCIA DO PURGATÓRIO

O Purgatório [e um lugar de sofrimentos em que as almas se purificam solvendo suas dívidas, antes de serem admitidas no céu, onde só entrará quem for puro. Sua existência se baseia no testemunho da Sagrada Escritura e da Tradição. Vários Concílios o definiram como dogma. Santos Padres e Doutores da Igreja o atestam a uma só voz. Há uma prisão da qual não se sairá, senão quando tiver pago o último centavo. Mat 18.
COMO SÃO ESQUECIDOS OS MORTOS
A Igreja, querendo que não nos esqueçamos das almas, consagrou um dia inteiro todos os anos à oração pelos finados. Determinou que em todas as missas houvesse uma recomendação e um momento especial pelos mortos. Ela aprova, sustenta e estimula a caridade pelos falecidos.
Como são esquecidos os mortos: Exclamava Santo Agostinho ! E no entanto, acrescenta São Francisco de Sales, em vida ele nos amavam tanto.
Nos funerais: lágrimas, soluços, flores. Depois, um túmulo e o esquecimento. Morreu….acabou-se !
Se cremos na vida eterna, cremos no purgatório, E se cremos no purgatório, oremos pelos mortos. O purgatório é terrível e bem longo para algumas almas.
São Francisco de Sales tinha medo de seus admiradores. Essas pessoas, imaginando que depois da minha morte fui logo direto para o céu, me farão sofrer no purgatório.
Santa Tereza pedia: “pelo amor de Deus, eu peço a cada pessoa uma Ave-Maria, a fim de que me ajude a sair do purgatório e apresse a hora em que hei de gozar a vista de Jesus Senhor Nosso”.
O grande Francisco Ozanan deixou estas linhas: “Não vos deixeis levar por aqueles que vos disserem: ele está n céu, rezai sempre por aquele que muito vos ama, mas que muito pecou. Com o auxílio de vossas orações eu deixarei a terra com menos temor”. Santo Agostinho pede orações pelas almas de Mônica, sua mãe, a todos os leitores de seus livros.
Não canonizemos depressa nossos mortos. Nunca nos descuidemos do sufrágio deles, porque já o fizemos durante algum tempo, ou mandamos celebrar algumas missas. Ignoramos o rigor da justiça Divina.
IMPOTÊNCIA PARA SE ACUDIREM
O estado das almas do purgatório, é de absoluta impotência. Parecem-se como paralítico i estendido a beira da fonte de Siloé, que não podia fazer o menor movimento para ter alívio.
Vêem suas companheiras de infortúnio aliviadas de tempos em tempos recebendo os frutos de uma comunhão, o valor de uma missa, e elas ficam esquecidas.
Vós que viveis na terra e tão facilmente vos comoveis ante o sofrimento e a idéia do abandono,ouvi as almas do purgatório pedindo-vos uma migalha desse pão que Deus vos dá com tanta abundância; uma pequena parte de vossas orações, boas obras e sofrimentos! Como são justas as queixas que um religioso ouviu desses pobres corações abandonados.
“Ó irmãos! Pois que há tanto tempo vos aguardamos e vós não vindes; vos chamamos e não respondeis; sofremos tormentos que não tem iguais, e nãos vos compadeceis: gememos e não nos consolais.
Ai, dizia uma alma,ignora-se no mundo que o fogo do purgatório é semelhante ao do inferno. Se possível fosse fazer uma visita a essas mansões de dor, não haveria na terra quem quisesse cometer um só pecado venial, visto o rigor com o que é punido.
São Francisco Xavier percorria à noite as ruas da cidade, convocando com uma campainha o povo a orar pelas almas.
Outrora muitas almas saíam do purgatório graças às orações dos fiéis. Mas agora, poucas saem de lá. Poucos se preocupam com elas.
NOSSA CONFIANÇA EM DEUS
São Francisco de Sales não queria que se desesperasse nunca da conversão dos pecadores até seu último suspiro. E não admitia que se julgasse mal mesmo dos que tinham levado uma vida irregular. Entendia que se deve presumir sempre bem da pessoa que expira. “Entre o último suspiro e a eternidade há um abismo de misericórdia. Passam-se entre Deus e a alma certos mistérios de amor que nós só conheceremos no céu. Que precisa este agonizante para obter o perdão? Uma luz que lhe mostre a misericórdia divina ? Esta luz é Jesus apresentando-se àquela alma e dizendo-lhe com um olhar de infinita ternura: “Não é a Mim que queres?” e a alma dizendo: É a Vós, Senhor! E a misericórdia triunfal esperança, pois , esperai sempre: dirigi vossas preces constantes pelos mortos. Ninguém pode calcular até que ponto essas preces podem ser atendidas”. Quem poderá narrar as misericórdias de Deus por seus filhos?
A PENA DO DANO
A pena do dano consiste na privação da vista de Deus. Não compreendemos neste mundo o que isso significa. Mas, com a morte abrem-se-nos os olhos. De tal maneira Deus circunda de brilho de sua infinita majestade as almas, de tal maneira se manifesta sua incomensurável bondade que não podem já deixar de pensar nele, amando-O com amor puro e total. É esse amor insaciável, essa privação, essa fome, essa sede de Deus que as aflige e tortura. Vivem constantemente a morrer sem deixar de existir.
Essasalmas lembra-se agora do tempo em que Ele estava tão perto delas, em q eu lês batia à porta, e elas não lhe abriam, preferino um prazer, uma das muitas ninharias deste mundo, uma vil moeda. E agora ardem de desejos de estar com Ele e Ele afasta-se. Esses desejos insatisfeitos são um verdadeiro suplício.
Em vão, diz Santa Teresa, tentaria explicar essas angústias misteriosas. A alma sente um desejo irrestivível de Deus. Não tem nenhuma consolação,nem no céu , nem na terra a qual jánão pertencem. É um martírio que a natureza custa a suportar: os ossos se separam e ficam como que deslocados. Sente-se uma dor uma dor tão violenta: um só desejo nos consome: morrer, morrer ! ir a Deus !
Sentir um ímpeto de ir para Deus sem o poder satisfazer, diz Santa Catarina, é o maior sofrimento que se possa imaginar. É um estado de morte, um angústia inenarrável.
Tem se visto neste mundo afeiçoes tão profundas, almas que amavam tanto e não puderam suportar a separação e morrerem de dor. As almas ficam aniquiladas de dor longe daquele Deus que amam apaixonadamente. Se compreendêssemos melhor como é horrível a separação de Deus !
OS TERRÍVEIS SOFRIMENTOS
O que os santos doutores ensinam acerca dos sofrimentos do purgatório, nos penetram de terna compaixão pelas almas.
São Boaventura ensina que nossos maiores sofrimentos ficam muito aquém dos que ali se padecem, São Tomás diz que o menor de seus ferimentos ultrapassam os maiores tormentos que possamos suportar. Asseveram Santo Ambrósio e São João Crisóstomo que todos os tormentos que o furor dos perseguidores e dos demônios inventaram contra os mártires jamais atingirão a intensidade dos que padecem em tal lugar de expiação.
O fogo! Estremecemos só de lhe ouvir o nome. E estar-se no fogo inteiramente – num fogo ativo, penetrante, que vai até o íntimo do ser – que cruel suplício!
Aquele fogo, diz Santo Antonio, é de tal maneira rigoroso que comparado com o que conhecemos na terra, este se afigura como pintado num painel.
Após uma visão do purgatório, exclama Santa Catarina de Gênova: “Que coisa terrível!! Confesso que nada posso dizer e nem conceber que se aproxime sequer da realidade. As penas que lá se padecem são tão dolorosas, como as penas do inferno”.
É pior que todos os martírios, o Pe Faver diss.
Creio que as penas do purgatório são mais terríveis e insuportáveis que todos os males desta vida, diz São Gregório Magno.
São Nicolau Tolentino teve uma visão de um imenso vale onde multidões de almas se retorciam de dor num braseiro imenso e gemiam de cortar o coração. Ao perceberem o Santo, bradavam suplicantes, estendendo os b aços e pedindo misericórdia e socorro. Padre Nicolau, tem piedade de Nós! Se celebrares a Santa Missa por nós, quase todos seremos libertadas de nossos dolorosos tormentos. São Nicoloau celebrou sete missas em sufrágio dessas almas. Durante a última missa apareceu-lhe uma multidão de almas resplandecentes de glória que subiam ao céu.
DURAÇÃO DAS PENAS
Assegura-nos São Vicente Ferrer, que há almas que ficaram no purgatório um ano inteiro por um só pecado. Santa Francisca afirma que a maioria das almas do purgatório lá sofrem de trinta a quarenta anos. Muitos santos viram almas destinadas a sofrer no purgatório até o fim do mundo.
As almas simples e humildes, sobretudo as que muito sofreram nesta mundo com paciência e se conformaram perfeitamente com a vontade Deus, podem ter um purgatório muitíssimo abreviado, as vezes de horas….
São Paulo da Cruz, estando em oração ouviu que batiam à porta com força – Que queres de mi? Pergunta
-Quanto sofro. Quanto sofro meu Deus! Sou a alma daquele padre falecido. Há tanto tempo estou num oceano de fogo, há muito tempo!….parecem mil anos!
São João da Cruz o conheceu logo e respondeu admirado: Meu padre, faz tão pouco tempo que faleceu e já me falas em mil anos. O pobre padre pediu sufrágios e desapareceu.
São João da Cruz, comovido, orou muito por ele, e no fia seguinte celebrou pelo defunto. Viu-o então, entrar triunfante no céu, n a hora da comunhão.
O Papa Inocência III apareceu à Santa Lutgarda dizendo que deveria ficar no purgatório até o fim do mundo por algumas faltas no governo da Igreja.
Nosso Senhor mostrou-lhe quatro padres que estavam lá há mais de cinqüenta anos, por administrarem mal os SS. Sacramentos.
Santa Verônica Juliani fala de uma irmã que deveria ali permanecer tantos anos, quantos passou neste mundo.
Ao padre Scoof, de Louvain, foi revelado que um banqueiro de Antuérpia estava no purgatório há mais de duzentos anos porque tinham rezado pouco por ele.
Toma, pois, a resolução de jamais deixar passar um dia sequer sem rezar pelos parentes falecidos. Tem piedade daqueles que nos deixaram e que agora estão sofrendo. Pensa nos membros de tua família que faleceram e que tens deixado em tão lamentável e total esquecimento.
PODER E GRATIDÃO DAS ALMAS
A ingratidão não pode existir no purgatório. Aquelas benditas almas nos hão de proteger e socorrer sempre. O Cardeal Barônio conta que uma pessoa devota das almas foi terrivelmente tentada na hora da morte. Mas eis que um multidão de pessoas veio em seu auxílio. Logo ficou livre de toda a perturbação e perguntou:
– Que multidão é esta que entrou aqui e na mesma hora senti alívio e fui socorrido pelo céu?
-Somos as almas que tiraste do purgatório. Viemos buscar tua alma para juntos entrarmos no céu.
Ao ouvir essas palavras o agonizante feliz sorriu e expirou.
Um sai Santa Brígida ouviu a voz de um anjo que descia do céu para consolar as almas e repetia:
-Bendito seja aquele que ainda na terra enquanto vivo, ajuda as almas com suas orações e boas obras! A justiça de Deus exige que necessariamente as almas sejam purificadas pelo fogo e as boas obras dos amigos das almas, para livrar do sofrimento.
Outras vozes respondiam agradecidas: Graças, mil graças, Senhor, a todos os que nos aliviam em nossas desgraças. Senhor, que o vosso poder pague o cêntuplo aos nossos benfeitores que nos levaram à vossa eterna e divina luz.
O que fizerdes ao mínimo dos meus é a Mim que o fazeis, diz o Senhor. Sereis medidos com a mesma medida que houverdes usado para com os outros. Deus é muito justo para deixar uma só ação sem recompensa, e recompensando como Deus, dá mais do que lhe deu.
Tudo o que damos por caridade, diz Santo Ambrósio, às almas do purgatório, converte-se em graças para nós, e após a morte encontramos o seu valor centuplicado.
O purgatório é um banco espiritual em que podemos depositar cotidianamente nossas boas obras e aí estão seguras e se multiplicam: e quando estamos necessitando, daí vêm como viria o rendimento de um dinheiro deposita, a luz, a força, o auxílio que carecemos. Sejamos pois, generosos, muito generosos.
VANTAGENS
Constituímos no céu um representante nosso que em nosso nome adora, louva e glorifica o Senhor.
Constituímos protetores nossos as almas por quem oramos.l São tantas, é o que diz Suarez, essas almas, caras a Deus. A caridade leva-as a nos amar……. e intercederão por nós sem cessar.
É UMA OBRA DE CARIDADE
Socorrendo as almas, praticamos a caridade em toda a sua extensão. A devoção ás almas do purgatório, diz S. Francisco de Sales encerra todas as obras de Misericórdia, cuja prática, elevada ao sobrenatural nos há de merecer o céu.
Descer ao meio desses fogos devoradores, e levar às almas a esmola de nossas orações não é visitar os enfermos?: Damos de beber às almas que ardem na sede de ver a Deus. Damos de comer aos que tem uma fome infinita do céu. Remimos cativos, pagando o resgate das almas prisioneiras da justiça divina. Vestimos com magnificência os que estão nus abrindo-lhes as portas da mansão da glória. Que admirável hospitalidade exercemos introduzindo-as na Jerusalém celeste, na cidade triunfante dos eleitos.
Próximos mais próximo de nós, dizia São Francisco de Sales, são nossos pais. Não nos esqueçamos das almas saudosas e queridas de nossos pais. Não estarão talvez no purgatório aguardando nossas orações?
Santa Mônica teve o cuidado de recomendar a Santo Agostinho: “Meu filho, não te esqueças de mim no santo altar!”
A um padre que perguntava ao Cura D’Ars sobre o poder das almas do purgatório, ele respondeu: Se soubéssemos como é grande o poder das almas sobre o Coração de Jesus, e se soubéssemos também quantas graças poderíamos obter por sua intercessão, é certo, não seriam tão esquecidas; a uma senhora que se confessava com ele, disse: Há dez anos seu pobre pai está sofrendo no purgatório e não mandaram dizer uma só missa para o libertar.
A SANTA MISSA: O MAIOR SUFRÁGIO
A santa Missa é o sacrifício de expiação por excelência. É a renovação do Calvário, que salvou o gênero humano. Na Missa colocou a Igreja a memória dos mortos, e isso no momento mais solene, em que a divina Vítima está presente sobre o altar. É a melhor, a mais eficaz, a mais rápida maneira de aliviar e libertar as almas dos nossos queridos mortos.
Certa feira, celebrando missa em uma Igreja de Roma, São Bernardo caiu em êxtase e viu um escada que ia da terá ao céu, pela qual os anjos conduziam as almas libertadas do purgatório em virtude do santo sacrifício. Nessa Igreja – Santa Maria Escada do Céu – há um quadro que representa essa visão.
Não á maior socorro às almas, diz Guerranger, que a Santa Missa. A Missa é a esperança e a riqueza das almas.
Podemos duvidar do valor de nossas orações; mas da eficácia do Santo Sacrifício, no qual se oferece os Sangue de Jesus pelas almas, que dúvida podemos ter?
Ao Beato João D’Ávila, nos últimos instantes de vida perguntaram o que mais desejaria depois da morte: Missas! Missas!
Ao beato Henrique Suzo apareceu depois da morte um amigo íntimo gemendo de dor e a se queixar: “Ai, já te esqueceste de mim?
-Não, meu amigo, responde Henrique, não cesso de rezar pela tua alma, desde que morreste.
-Ó, mas isto não me basta, não, não basta! Falta-me para apagar as chamas que me abrasam, o Sangue de Cristo.
Henrique mandou celebrar inúmeras missas pelo amigo. Este lhe apareceu então já glorificado e lhe diz: Meu querido amigo, mil vezes agradecido. Graças ao Sangue de Jesus Cristo Salvador, estou livre das chamas expiadoras. Subo ao céu e lá nunca te esquecerei.”
A cada missa, diz São Jerônimo, saem muitas almas do purgatório. E não sofrem tormento algum durante a missa que lhes é aplicada.
São Vicente Ferrer, tinha uma irmã frívola e vaidosa, vindo a falecer, apareceu-lhe UEM meio de chamas e sofrendo penas horríveis. “Ai de mim, meu irmão, fui condenada a estes suplícios até o dia do juízo. Mas tu poderás ajudar-me. É de grande valia a virtude do Santo Sacrifício. Oferece por mim trinta missas”.
Mais que depressa, pôs-se o santo a celebrá-las. No 30º dia, apareceu-lhe a irmã cercada de anjos a caminho do céu.
“Graças a valia da Santa Missa ficou reduzida a 30 dias uma expiação que deveria durar séculos. Certo homem de negócios juntava a todos os meses o montante de suas despesas a soma necessária para mandar celebrar, todos os dias, missas pelas almas. Eis como, dizia ele, fui recompensado: Desde que coloquei em minha casa um cofre destinado a estas esmolas, essa almas trabalham por mim.
DEPOIS DA MISSA…………..A COMUNHÃO
Não há sufrágio mais poderoso, depois da santa Missa para socorrer as almas, que a santa comunhão, diz São Boaventura.
A Eucarisia é um sacramento de descanso e paz para os defuntos, diz Santo Ambrósio. E o mesmo afirmam S.Cirilo e S. João Crisóstomo. Procuremos fazer boas comunhões, lembrando-nos que quanto melhor as fizermos tanto mais aliviaremos os mortos.
É célebre a sentença do Papa Alexandre VI: “todo o que reza, e muito mais ainda quem comunga pelas almas, como desejo de ajudá-las as obriga à gratidão e remuneração.
O Papa Paulo V estimulou a prática das comunhões pelas almas padecentes.
O venerável Luiz Blois tendo feito uma comunhão muito fervorosa por um amigo que sofria no purgatório recebeu a sua visita com essas palavras: “Graças, mil graça, meu amigo. Vou contemplar a face de meu Deus para sempre”.
AS INDULGENCIAS: O TESOURO DA IGREJA
AS indulgencias são uma chave que a Igreja nos confia para penetrar em seu tesouro, onde estão os méritos de Jesus e dos santos com permissão de retirar a soma que ela indicou. E eu entrego a Deus para solver as dívidas das almas.
Santa Madalena de Pazzi aproveitava quantas indulgências poderia ganhar pelos mortos. Um dia lhe apareceu uma das irmãs que pouco depois de falecer veio agradecê-la. Nosso Senhor lhe revelou que essa alma deveria ter longo purgatório, mas se livrou em tão pouco tempo, graças as indulgencias que a santa havia lucrado pela defunta.
Santa Teresa viu a alma de uma religiosa de vida muito simples subir ao céu, logo depois de sua morte, E como Teresa revelasse grande surpresa com isto, Nosso Senhor lhe disse que aquela religiosa sempre teve grande respeito pelas indulgências da Igreja, e sempre se esforçou para ganhar o maior número possível delas.
Recitemos jaculatórias indulgenciadas. É tão fácil repeti-las em toda hora. É uma mina de ouro que está à nossa disposição.
NOSSAS ORAÇÕES: UM MEIO FÁCIL
Um movimento do coração, um olhar para o céu em sua lembrança, um suspiro de piedade, um pensamento de compaixão, os nome de Jesus, Maria e José pronunciados com devoção m favor das almas, diminuem certamente suas penas.
Custa-nos muito pouco sufragar os defuntos. Somos obrigados a certas orações, assistir missa aos domingos e aproximar-nos dos sacramento, a perdoar nossos inimigos. Tudo isso, é aceito por Deus e serve para alívio delas.
E os males do dia a dia? A fadiga do trabalho, as doenças, as humilhações, a tarefa de suportar os que nos rodeiam, os problemas, tudo isso pode servir para expiar os pecados das almas . e de que sofrimento serão aliviados os finados!…
Dizia S. Francisco de Sales: “ Vós que chorais inconsoláveis a perda de vossos entes queridos, eu não vos proíbo de chorar, não. Mas procurai adoçar vossas lágrimas com o suave bálsamo da oração, que pode concorrer para as aliviar!
A oração de Mara e Maria leva Jesus a ressuscitar Lázaro. Nossas preces pelos defuntos há de tirar as pobres almas daquele estado em que se encontram.
Poupai vossas lágrimas, dizia São João Crisóstomo, pelos defuntos e dai-lhes mais orações. É preciso assisti-las com orações mais do que chorá-las”
Nosso Senhor fez ouvir estas palavras a Santa Gertrudes: Muitíssimo grata me é a oração pelas almas do purgatório, porque por ela tenho ocasião de libertá-las das suas penas e introduzi-las na glória eterna.
Os testemunhos encontrados nas vidas dos santos provam claramente as vantagens da oração que se fazem pelos defuntos! São João Damasceno.
Santa Teresa dizia que tudo obtinha por intermédio das almas dos fiéis.
Quando quero obter com certeza uma graça, diz Santa Catarina de Bolonha, recorro a essas almas que sofrem, a fim de que apresentem a Deus o meu pedido, e sempre me é concedida a graça.
NOSSOS SACRIFÍCIOS
O sofrimento junto com a prece tem uma eficácia extraordinária para obter de Deus todas as graças.
Aliviemos as almas do purgatório , diz São João Crisóstomo, com tudo que nos mortifica, Deus aplica aos mortos os méritos dos vivos.
Por aqueles que Amais, sacrificai o que tendes de mais caro. Sacrificai-vos a vós mesmos. Ah, vejo essas almas felizes elevarem-se para o céu, nas asas de nossos sacrifícios de nossas austeridades, de sofrimentos, é o que diz o Padre Berlioux.
O padre Jacques Monfort, S. J. escreveu um livro sobre a caridade para com as almas, e fê-lo imprimir em Colônia por Guilherme Freyausen. Tempos depois, ele recebeu uma carta do editor na qual narrava que seu filho e sua esposa tinham adoecido gravemente. Os médicos já tinham perdido a esperança e pensavam nos funerais. Fui à Igreja e prometi distribuir cem exemplares do citado livro entre os padres a fim de lhes lembrar quanto se devam interessar pelos falecidos. No mesmo dia os doentes tiveram melhoras acentuadas e poucos dias depois estavam perfeitamente curados e tão sãos que o acompanharam à Igreja para agradecer a Deus tanta misericórdia.
Promete, pois, em todas dificuldades propagar a devoção ás santas almas e elas saberão ser gratas e o ajudarão.
A VIA SACRA
A via Sacra é uma prática das mais ricas de piedade. As indulgências que Lhe estão anexas, foram outrora concedidas, tão somente ao peregrinos da Terra Santa.
Corramos também nós, tão freqüentemente quanto possível essas estações santificadas pelo sofrimento de Jesus as quais se tornarão fontes de refrigério e de libertação para as almas.
O ROSÁRIO – RAINHA DAS DEVOÇÕES
A rainha das devoções indulgenciadas, assim o Padre Faber denominava o Rosário. Enchem um livro inteiro as Indulgências com que foi enriquecida essa devoção durante os séculos. O simples fato de uma pessoa o levar consigo lhe dá o direito a um tesouro de indulgências diárias.
Convém lembrar que é preciso empregar à essa oração toda a piedade. Santa Gertrudes afirmava que uma palavra dita do fundo do coração e animada de sólida devoção tem mais eficácia que grande número de orações feitas com pouco fervor.
Um dia, São Domingos, pregava sobre a eficácia do Rosário. Era nas planícies do languedoc. Um homem que o ouvia teve uma visão na qual as almas se precipitarem nos abismos do purgatório, e Maria Santíssima, com uma cadeia de ouro as tirava do abismo e as punha em terra firme. Era uma imagem do Rosário, cadeia de ouro pela qual nossa Senhora arranca do purgatório as pobres almas sofredoras.
O padre Luiz Monaci era fervoroso devoto das almas. Viajando por uma estrada infestada de perigosos assaltantes, ia recitando o Rosário, pelas almas. Ao avistar de longe o sacerdote sozinho, um grupo de bandidos se preparou para o assaltar. Qual não foi o espanto quando viram e ouviram um pelotão de soldados que marchava ao lado do padre. Aterrorizados se esconderam, enquanto o padre caminhava tranqüilo. Tempos depois, encontrando-o na hospedaria, indagaram sobre os soldados que o seguiam.
-Meus filhos, eu ando sozinho. Só tenho um companheiro, meu Rosário que recito pelas santas almas.
Pois bem, confessaram. Essas almas vos salvaram. Somos bandidos e estávamos prontos pra o despojar e matar. Cremos que as almas vos salvaram da morte.
Tocados pela graça, ali mesmo pediram perdão e se confessaram humildemente.
Uma jovem, libertada do purgatório pelo rosário de São Domingos, apareceu a este santo e lhe disse: “Em nome das almas sofredoras eu vos conjuro,pregai por toda parte e fazei conhecer a toda gente a devoção do Rosário. Que os fiéis apliquem as pobres almas as indulgências e outros favores desta devoção tão santa. A Santíssima Virgem e os anjos e tantos se alegram com o Rosário, e as almas libertadas por ele rezam no céu pelos seus benfeitores.
ESMOLAS EM SUFRÁGIO PELAS ALMAS
Dos mais valiosos socorros aos mortos é a esmola, que apaga o fogo do purgatório. Daí esmola ao pobre em sufrágio das almas benditas, as lágrimas que vossas esmolas enxugarem, o alívio que tiverdes dado aos que padecem fome, sede e frio, serão alívio no purgatório para as almas sofredoras. É uma dupla caridade, socorrer os pobres por amor das almas. É dar duas vezes. Socorra os vivos e os mortos.
Madre Maria da Providência, desde pequenina sentia grande compaixão pelas almas sofredoras. Um dia a encontraram muito pensativa em meio de brinquedos da criançada. Que está pensando? – Sabem no que eu penso, disse ela, eu penso numa prisão de fogo de onde não se pode sair e da qual com uma palavra se pode tirar o prisioneiro ou prisioneiros.
As companheiras a olharam surpreendidas, – “Esta prisão de fogo é o purgatório e com uma palavra, com a oração podemos libertar as almas”.
Mais tarde foi fundadora de uma Congregação, cujos membros se oferecem a Deus pelas almas e vivem o voto heróico. Nossa Senhora promete tirar logo do purgatório os que rezarem o terço ou usarem o Escapulário do Carmo.
ALGUNS EXEMPLOS
Encontrou o emprego. Uma jovem pobre, que vivia em Paris, e estava desempregada, entra na Igreja de Santo Eustáquio, para orara. Do que possuía, só lhe reatava um franco. Resolveu aplicar o seu último franco,mandando celebrar uma Missa pelas almas Assistiu a Missa com toda piedade e depois voltou a procurar emprego. Eis que viu chegar-se a ela um moço que lhe diz: – A senhora procura emprego? Pois bem, vai a tal rua, número tal e ali achará ao emprego que necessita.
Sem perda de tempo, dirigiu-se à referida rua e foi atendida por uma respeitável senhora que a introduz em casa. Na sala, depara com um retrato e diante dele exclama: “Eis o retrato do moço que me enviou aqui”
Estupefata a dona de casa diz: Esse é o retrato de meu filho, falecido há anos.
Contou-lhe então a jovem como tudo se tinha passado: a Missa que mandara celebrar, o encontro como moço e tudo mais.
-Este é o meu filho ! Exclamou a senhora. Não há o que duvidar que lhe deve seu livramento do purgatório, e Deus permitiu que te mandasse a esta casa, para recompensar o bem que lhe fizeste! … Doravante viveremos juntas e juntas rogaremos pelas almas eu sofrem, Este fato foi atestado pelo Cardeal de Bordeaux e Cardeal Pie.
UMA FAMÍLIA RESTAURADA
Uma pobre mulher napolitana tinha de sustentar numerosa família e seu marido estava preso. Dirigiu-se então a riquíssimo senhor pedindo auxílio. Este lhe deu apenas uma peseta. Entrando numa Igreja, resolveu mandar celebrar uma Missa pelas almas, com aquela peseta. Regressando para casa, encontrou um venerável ancião que lhe entregou uma carta dirigida ao mesmo senhor, que lhe tinha dado a peseta.
Este a abriu e qual não foi sua surpresa quando viu a letra de seu pai, já falecido.
– Quem lhe deu esta carta? Não o conheço respondeu ela, porém era um ancião muito parecido com este retrato.
Lê então a carta, que lhe diz: “Meu filho querido, teu pai passou do purgatório para o céu graças a missa que mandou celebrar esta pobre mulher. Recomendo-a à tua piedade e agradecimento, pois está em grande necessidade. “
O referido senhor, depois de ter lido, com viva emoção, muitas vezes a carta, disse à mulher: a senhora fez a felicidade de meu pai; eu agora farei a sua e de sua família. Com efeito, livrou o marido da cadeia, e lhes proporcionou dali em diante o quanto precisavam com muita abundância. Assim recompensa Deus, aos devotos das almas.
ESTUDANTE RECOMPENSADO
Cristovão Sandoval, era devotíssimo das almas. Procurava socorrê-las por todos os meios. Quando estudava na Universidade de Louvain, aconteceu que as remessas da Espanha custava a chegar com recursos e o pobre estudante ficou reduzido a extrema miséria. Assim amargurado, entrou numa Igreja e pensava: não posso socorrer as almas com esmolas, mas posso rezar por elas. Quero ajudá-las com minhas orações. Assim o fez. Ao sair da Igreja entra um moço que disse estar de volta da Espanha, o qual lhe entregou uma avultada soma de dinheiro, pois quando voltasse a Espanha seu pai lhe havia de pagar. Depois desapareceu. Nunca mais Sandoval chegou a saber quem era aquele moço. Fez exaustivas pesquisas, mas tudo em vão. Um dia, contou o fato ao Papa Clemente VIII. O Santo Padre lhe disse: “Meu filho, é preciso publicar este fato, para mostrar como Deus recompensa os que dão esmolas em nome das almas, e sufragam os mortos com atos de caridade.
UMA VOCAÇÃO ENCAMINHADA
Anna Catarina Amblard, da cidade de Chartres, França, era filha de família humilde, mas laboriosa e honesta. Tinha particular devoção ás almas desamparadas, e sua piedade foi recompensada com a grande graça da vocação religiosa. Seus pais, porém, não podiam concorrer com as despesa do dote e outras mais. Falta de recursos, continuou nos exercícios de piedade, e orando pelas almas padecentes.
Certo dia, ao sair da Igreja, é solicitada por um senhor a entregar uma carta em tal endereço. Ao fazer a entrega da referida carta ao destinatário, este pareceu estremecer…. Abriu a carta e ao ver a letra, empalideceu. Tornou a Lê-la exclamando: “Esta é a firma de meu pai, que a senhora livrou do purgatório. Meu pai pede a mim, que tendo eu me esquecido dele, ao menos recompense a generosa benfeitora que dele se lembrou. Eis me aqui pronto a ajudá-la no que necessitar.
-Só desejo, disse Anna, ser Irmã de Caridade e preciso de recursos para o enxoval etc…
Tudo lhe foi dado por aquele senhor. Anna, entra então para o noviciado das Irmãs de Paris. Mais tarde é nomeada superiora da casa de Cambrai. Quatro anos depois era eleita superiora geral das Irmãs da Caridade.
Do acima exposto, se conclue quanto é útil e importante socorrer as almas.
UM GRANDE SANTO, GRAÇAS AS ALMAS !
Quando menino, Pedro vivia na maior das misérias e era duramente maltratado por seu irmão. Um dia o menino achou na estrada uma moeda. Tudo lhe faltava: roupas, calçados e até alimentos. Pensando no que aplicar aquele dinheiro, decidiu-se a dar esse valor a um sacerdote, para que celebrasse uma missa pelas almas. Resolução feliz! Pois, desde então, sua sorte mudou. Foi acolhido por outro irmão, que o ajudou muito mandando-o estudar. De tal forma Pedro Damião correspondeu aos benefícios da educação, que tornou-se um grande Cardeal. Luz do Sacro Colégio, e honra da Santa Igreja. Quantos negociantes se beneficiaram por terem repartido com as almas seus haveres…. Quantos escaparam a perigos iminentes de morte !! Quantos socorros recebidos em suas aflições pela ação das almas!

Um príncipe russo tinha pedido a fé e se ocupava em escrever um livro contra Deus e a religião.
Morreu-lhe o feitor e dias depois encontrou a pobre viúva que chorava amargamente pois havia gasto tudo quanto tinha em médicos e remédios, e agora não tinha o suficiente para mandar celebrar missas pela alma do marido. Comovido, o príncipe deu-lhe uma moeda de outro para mandar rezar as missas necessárias.
Depois de alguns dias, estava ele em seu escritório escrevendo seu livro quando ouviu bater à porta. Mandou entrar, e qual não foi seu espanto ao ver diante de si o falecido feitor.
“Venho lhe agradecer, príncipe, a generosa esmola que deu a minha mulher para sufragar minha lama. Graças a santa missa, já saí do purgatório e vou para o céu. Venho , porém primeiro lhe agradecer. Venho avisá-lo que mude quanto antes de idéias, pois creia bem: há um Deus, há um céu, há um purgatório e há um inferno”.
Desapareceu, deixando o príncipe profundamente impressionado. Este caiu em si, e tornou-se católico fervoroso.
São João Crisóstomo diz que os anjos assistem a missa e assim que ela termina, voam em tropel levar os sufrágios para as almas, que em alarido festivo, se preparam para subir ao céu, conforme ele mesmo viu, finda a missa que acabava de celebrar.
Aproveita mais mandar celebrar uma só missa enquanto vivo, que mil depois da morte. S. Anselmo.
Uma só alma no purgatório sofre mais do que todos os mártires, desde o início até o fim do mundo, afirmam os santos.
O que vi excede imponderavelmente, tudo quanto os mortais podem nesta vida padecer. Monge de Cliny
Se do amigo que parte para um país rico esperas muito receber, o que não hás de esperar do amigo que vai para o céu, onde tem mais e melhor que te remeter?
Pediu uma alma do purgatório que lhe rezasse um Pai Nosso.
“Oh se soubesse o grande alívio que senti com essa oração. Peço-vos que queirais repeti-la.
Repetiu-a. “Não haveis de crer o peso de que me aliviastes” Encarecidamente vos rogo que a troneis a repetir. E tornou a rezar até 100 vezes. E então a alma banhada em luzes agradeceu e foi para o céu.
Nero tocava viola enquanto Roma estava ardendo. Nós nos divertimos enquanto os nossos padecem as chamas do purgatório.
Mais se obtém coma intercessão das almas, do que com a intercessão dos santos. Santa Catarina de Bolonha.

NOVENA DAS ALMAS

ETERNO PAI, EU VOS OFEREÇO O PRECIOSÍSSIMO SANGUE, AS SANTAS CHAGAS E TODOS OS MÉRITOS DA PAIXÃO E MORTE DE JESUS, AS LÁGRIMAS E AS DORES DE SUA MÃE SANTÍSSIMA, PEDINDO-VOS ALIVIO PARA AS ALMAS DO PURGATÓRIO,
Nossa senhora do Carmo, rogai por elas.
São José, rogai por elas.
São Miguel Arcanjo, intercedei por elas.
E vós, almas santas e benditas, ide perante Deus apresentar a minha súplica. Amém

COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA