Relembrar o sofrimento causa mais martírio, em muitos casos não é bom, o melhor é passar uma borracha por cima, chega de tanto sofrimento, mais para que?
Sofrimento purifica a alma, serve para vos corrigir, o ditado é: quem não aprende por amor, aprende pela dor. Através do sofrimento muitas pessoas começam a dar mais valor à vida. As meditações que tem por aí da Minha Via Dolorosa são muito superficiais, nem o filme recentemente lançado chega perto do Meu martírio.
É bom que cada pessoa possa meditar se possível com mais profundidade para entenderem uma vítima inocente condenada à crucificação. A sentença de morte foi os pecados da humanidade. O pecado virou moda, a maioria não tem consciência do pecado.
É muito comum hoje a confissão inválida, a omissão, o pecado continuado.
O que você, meu servo, acabou de ler na página 15-18 seja levado ao conhecimento de todos. Confessar o pecado e continuar com ele é inadmissível.
Convertei-vos e crede no Evangelho, é o que Eu vos peço.
Jesus de Nazaré
Nota: livro” Confesse bem”
CONFISSÃO INVÁLIDA
Lembre-se que uma confissão pode ser inválida ou até mesmo sacrílega quando:
1- A pessoa omite um pecado mortal, seja por um exame de consciência feito de modo negligente, ou se isso acontece de forma intencional. Conta alguns pecados e o culta de propósito outros. Muitas almas já foram para o inferno por causa disso.
2- A confissão se faz sem arrependimento e sem propósito sincero de emenda, pois estas são decisões que devem ser tomadas antes de confessar os pecados. Ela vi mais para se justificar que para se declarar pecadora.
3- Quando a pessoa confessa opor modismo, para se parecer justa a Deus que aos olhos dos homens, sem estar profundamente arrependida de sua falta, e sem prometer a Deus que vai lutar para emendar-se.
4- Quando ela omite de propósito o número dos pecados mortais ou uma circunstância necessária. É preciso que a pessoa diga quantas vezes cometeu aquela falta grave.
5- Quando já antes da absolvição, ela não tem vontade de cumprir a penitência. Tudo deve ser fielmente cumprido como manda a santa Madre Igreja.
6- Quando a pessoa esconde do sacerdote o fato de viver amasiada, na situação que se chama de pecado continuado que impede a absolvição.
7- Quando a pessoa simplesmente se nega a perdoar alguém, vivo ou falecido, não importa o que este lhe tenha feito. Se uma pessoa não dá o perdão também, e antes, de nada adianta ir ao confessionário porque não receberá o perdão de Deus.
Jesus sempre nos diz: Quando você pede alguma coisa – alguma graça – para Deus, ele te dirá: Como é que tens coragem de me pedir alguma coisa, se odeias aquele meu filhinho? Se não gostas daquele outro filhinho meu? Se não perdoas aquele outro meu filhinho?
Noutro dia uma pessoa me falou que sentia contínua vontade de confessar, e o padre já estava impaciente com ela. A certa altura ela me disse: Eu não consigo perdoar o meu sogro, que já faleceu! Então eu falei: você sente vontade de confessar porque está em pecado, pois todas as confissões que você em feito ultimamente foram inválidas! Você não perdoa, como quer receber o perdão? Então ela falou: meu Deus, eu vou resolver isso já!
Disso devemos entender que absolvição não implica em automático ou compulsório perdão da falta, pois a pessoa deve cumprir todos os requisitos, para que o perdão ocorra na terra e no céu. É preciso antes que o Sacramento seja ligado na terra,para que se confirme no céu. E para ligar no céu, deve antes estar ligado aqui!
PECADO CONTINUADO
Acima eu falei em pecado continuado”, e penso que devemos tomar muita atenção em mais alguns quesitos que tornam a recepção do sacramento inválida diante de Deus. Nestes casos, por desconhecer a verdade, o sacerdote pode até dar a absolvição aqui,mas isso não se confirma no céu, porque existem precedentes invalidantes. A pessoa pode até tentar enganar o padre,mas não enganará a Deus.
Ou seja, trata-se de pecados resultantes de procedimentos, ou de pertenças que mantém a pessoa vinculada a um pecado constante. Quer dizer que não adianta a pessoa pedir perdão de alguns dos seus pecados,se as situações em que ela vive a mantém sempre em falta grave. Nestes casos a confissão é sacrílega.
Vejamos alguns casos. Não pode receber a absolvição aquele que:
1- Pertencer a alguma das sociedades secretas condenadas pela Igreja, tais como a maçonaria, a Rosa Cruz e outras congêneres, além de praticar ritos e seguir seitas orientais. A posição da Igreja Católica contra tais entidades é bem clara e nunca mudou, porque são incompatíveis com a fé cristã e nunca serão !
2- Freqüentar o espiritismo, a macumba, a umbanda, o candomblé, mesa branca ou sarava que são também incompatíveis com a fé cristã, porque lidam com demônios e espíritos caídos. Se você vai buscar na casa do diabo a cura de seus males,não tenha o cinismo de vir pedir perdão a Deus se continua freqüentando tais antros. Existem milhares de pessoas que se dizem católicos,mas agindo assim já estão fora da Igreja.
3- Pertencer a um partido político ou associação(ONG)
Cujos estatutos defendem o homossexualismo, o aborto, a contracepção e as uniões civis entre parceiros do mesmo sexo, ações estas contra a vida, e sem dúvida contra Deus. Esta determinação da Igreja é recente, e inclui o ato de votar nos candidatos destes partidos. A tese é bem simples: se você vota em tais pessoas, está autorizando que elas continuem praticando tais atos, e criando leis de morte em seu nome. Todo bom católico deve então bani-los de suas vidas. Se todos fizéssemos assim, tais partidos não vingariam.
4- Negar sistematicamente os Dogmas da Igreja e rejeitar partes importantes da sã doutrina. Isso significa criar doutrina própria e, portanto tal pessoa já não mais pertence à Igreja. Na realidade, isso implica excomunhão automática de tal pessoa, o que a impossibilita da recepção de qualquer um dos sete sacramentos.
5- Negar o primado de Pedro, negando-lhe também a fiel obediência. Qualquer pessoa, seja leigo, padre ou bispo, que sistematicamente desobedece ao Papa, comete sacrilégio se tentar receber o sacramento da confissão. Jesus foi obediente até a morte.
OBSERVAÇ ÃO: Nestes casos acima, para que a pessoa volte ao convívio da igreja,
É preciso que ela abjure publicamente de suas heresias ou atividades escusas, e passe então humildemente pelo confessionário para acertar suas contas com Deus.
E, por favor, nunca ouçam quem fale que isso é criar doutrina nova. Cria doutrina nova, exatamente que nega a de sempre. Que é eterna!!!