Celebrar é sempre um ritual. Não muda. Vem da tradição apostólica. Assim como Eu não mudo, sou o mesmo ontem, hoje e sempre. Muitos querem inovar aquilo que o céu não aceita. Quem conduz as celebrações tem que ter consciência disto. Que o momento é de reflexão, silêncio e adoração. Eu abomino a teologia da libertação, que anuncia um Jesus que não leva as pessoas a conquistar o céu, por isso que são poucos os que agradam o céu. Não deixem de implorar a misericórdia do Senhor a todos os consagrados(as), desejo a santidade de todos, assim como Meu Pai é Santo!
Jesus Misericordioso