Nascida em Roma no final do século III, tempo do Imperador Diocleciano, Anastácia destacava-se como um belíssima jovem. Junto com a mãe converteu-se ao cristianismo, tornando exemplo de caridade e bondade.
Após a morte da mãe, o pai obrigou Anastácia a casar-se com um nobre romano. A partir de então a jovem foi proibida até mesmo de sair de casa. Mas Anastácia ajudava os pobres às escondidas, partilhando o pão de sua casa.
Algum tempo depois, seu marido foi transferido para a Pérsia, como embaixador do Império. Anastácia ficou aos cuidados de um carrasco, que mal a alimentava e a mantinha sobre alta vigilância.
A notícia da morte de seu marido trouxe liberdade para a jovem, que assumiu ainda mais corajosamente o trabalho de assitência aos pobres. Denunciada as autoridades por causa de sua fé, Anastácia foi presa exilada.
Finalmente, depois de muito sofrer por causa do testemunho da fé, ela foi queimada viva.
Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
REFLEXÃO O cristianismo é marcado pelo testemunho fiel de pessoas que não se importaram de gastar, e até perder a própria vida, em razão da promoção do evangelho. No sangue dos mártires encontramos a força para continuar lutando pela transformação da sociedade.
ORAÇÃO Ó Deus, cuja força se manifesta na fraqueza, fazei que, ao celebrarmos a glória de Santa Anastácia, que de vós recebeu a força de vencer, obtenhamos por sua intercessão a graça da vitória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.