Fazes muito bem em defender a vida, pois todo aquele que faz parte da cultura de morte não pode dizer que é meu discípulo pois quem afirma que Me ama , o qual não vê e não ama seu irmão, é mentiroso.
Uma história foi resgatada por você, uma fatalidade e por um descuido, um menino de 4 anos perdeu a vida nas águas do rio. Foi um choque, a família ficou abalada deixando esta cidade. Só que eles não sabiam que uma desgraça vira em graça.
Escolhi este menino, é uma referência nos cemitérios da cidade, especialmente o Cruz das Almas onde ele está sepultado, por meio dele, falo da intercessão, tenho concedido muitas graças. Quero chamar a atenção de todos, que todos devem ter um coração de criança, que o aborto seja banido do vosso meio, que as crianças sejam acolhidas nas Igrejas por meio do batismo. Parem de uma vez por todas de dizerem por aí que o batismo de criança não é válido, aí de vós que proibirem as crianças de virem a Mim, não as impeçais.
Está havendo um impasse nesta cidade em termos de divulgação deste menino e seus feitos, isto tem deixado você muito apreensivo. É Meu desejo que as fotos, bem como a histórias deste menino dos milagres seja colocado em Meu site. Chega de mortes, menores abandonados e maus tratos de crianças, quem acolhe um destes pequeninos é a Mim que acolhe. Se Eu o escolhi, quem é você para contrariar a Minha escolha?
Menino Jesus
O MENINO SANTO
Clemenceau da Cunha Henriques, nome dado em homenagem à um Francês Georges Benjamin Clemenceau. Nasceu no dia 26 de julho de 1930, lugar desconhecido, não encontrado. Sua mãe Ottilia DoerFlingler filha de alemães é natural de Araranguá, seu pai João Gentil da Cunha Henriques era auditor fiscal da receita federal, foi nomeado para Araranguá, Ele e sua família moravam em um casarão que pelo que consta era um hotel. Maria de Lurdes e seus irmãos Honório e Arylton estavam indo para a escolinha que ficava do outro lado do rio para aprender o B-A-BA quando Clemenceau naquela manhã levantou da cama com seu vestidinho branco e foi atrás de seus irmãos. Na balsa o menino queria ficar ao lado de sua irmã, não percebendo que o corrimão desta estava quebrado. Ao se encostar, veio a cair de costas nas águas verdes do Rio Araranguá, vindo a falecer em 20 de novembro de 1934 com quatro anos, pois os que estavam na balsa não sabiam nadar, inclusive o balseiro José Flor.
Foi sepultado no cemitério Cruz das Almas em um pequeno jazigo. O Menino Santo adquiriu fama pela atribuição de graças e milagres alcançados, o que se comprova pelo espaço ritualístico em que se transformou o jazigo do Menino, chamando a atenção de elevado número de peregrinos oriundos de diversos lugares que dedicam orações, depositam velas, e todo tipo de objeto e brinquedos infantis, chupeta é o que mais tem. Seu jazigo é o mais visitado durante o ano inclusive no dia de finados, é uma manifestação popular de fé.