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BREVE ATÉ UM BREVE – Santo Antonio de Pádua -20:55h

 

Sei que é impossível você presentear todo aquele que você gostaria e muito mais com o meu BREVE. Muitos são aqueles que não o conhecem, faça-o conhecer, anuncie pelos telhados, assim disse Jesus, digo também. Transcreva na íntegra o folheto que recebeste de sua amiga do ano de 1953, terá o mesmo valor da medalha e o histórico que você distribuiu para algumas pessoas. Muitos abandonam a fé católica por não conhecer as riquezas que a Igreja possui.
Recitem com confiança, pensamento duvidoso é pensamento do demônio, não dê ouvidos.

Santo Antonio de Pádua

BREVE DE SANTO ANTONIO
Esta devoção remonta ao sec XIII. Os documentos mais antigos dão conta pormenorizada do milagre que deu início à ela.
Certa mulher de Lisboa sofria frequentemente de terríveis convulsões que pareciam indicar uma possessão diabólica. Um dia o marido ridicularizando-a pela sua aflição atribuiu-a a alguma culpa. Com isto a infortunada criatura ficou tão cruelmente transtornada, que resolveu dar cabo da vida, atirando-se no rio Tejo.
À caminho para a execução de sua terrível resolução passou por um igreja dos Padres Franciscanos, lembrou-se que era festa de S.Antonio e entrou para recitar uma última oração. Enquanto rezava caiu numa espécie de “transe”. Pareceu-lhe ver o santo em pé junto dela, olhando-a grave e compassivamente e segurando nas mãos um pedaço de pergaminho eu lho entregou dizendo essas palavras: “Levantai-vos mulher e tomai este papel que vos livrará das vexações do demônio. Voltando a si a pobre mulher pasmou de encontrar nas mãos o pergaminho. Este trazia as seguintes palavras do livro do Apocalipse (V, 5) “Ecce Crucem Domini: fugite partes adversae! Vincit Leo de tribu Juda, Radix David. Alleluia, Alleluia!”
– “Eis aqui a Cruz do Senhor, fugi potências inimigas ! O Leão da tribo de Judá e Raiz de Davi venceu. Alleluia, Alleluia !”
Calma e esperançosa a mulher voltou para casa e desse dia em diante, enquanto conservou consigo o precioso documento, nunca mais foi molestada pelo dem
ônio, marido na sua gratidão, pelo favor recebido, publicou-o por toda parte. A história chegou as ouvidos do rei de Portugal.Este mandou vir à sua presença a mulher e ficou tão impressionado com a ocorrência, que a induziu a lhe ceder o pergaminho. Privada do pergaminho, a mulher ficou novamente sujeita à sua antiga aflição. Com grande pesar o marido apelou para os frades menores a fim de intercederem junto ao monarca em favor da restituição do precioso documento. Apesar de todos os esforços, os franciscanos somente c conseguiram uma cópia, que entretanto se verificou ter a mesma eficácia que o original. Vendo a eficácia do BREVE, os franciscanos propagaram-lhe o uso exortando os fiéis a te-lo sempre consigo como uma proteção contra todos os perigos e, principalmente, contra os assaltos do demônio. Logo ele se tornou conhecido e venerado em todos os paises católicos. (do livro “Santo Antonio”).
Cristão, deante do sentido profundo e do valor do BREVE de S. Antonio, procura recitá-lo seguidamente e com piedade, sobretudo nas horas de dificuldades e nas tentações mais fortes e ele te servirá de conforto, pois Santo Antonio não abandona ninguém que recorre á ele com confiança.
– “EIS AQUI A CRUZ DO SENHOR, FUGI POTÊNCIAS INIMIGAS ! O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ, A RAIZ DE DAVI VENCEU. ALLELUIA, ALLELUIA !”
“Indulgência de 100 dias, uma vez ao dia – Decreto de Leão XIII – 21 de maio de 1892)
IMPRIMATUR
Caxias do Sul, 15 de maio de 1953
Mons. João Meneguzzi.
Vigário Geral