Beata Irmã Lúcia numa carta ao Cardeal Patriarca: “Nosso Senhor deseja que em Portugal sejam abolidas as festas profanas nos dias de Carnaval e substituídas por orações e sacrifícios com preces públicas pelas ruas”, fonte: Meditações.
Santa Faustina Kowalska diz: “Nestes dois últimos dias de Carnaval, conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos nestes dias. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundeza da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista. (Diário 926)
Santa Margarida Maria Alacoque escreve: “Numa outra vez, no tempo de carnaval, apresentou-me, após a santa comunhão, sob a forma de Ecce Homo, carregando a cruz, todo coberto de chagas e ferimentos. O Sangue adorável corria de toda parte, dizendo com voz dolorosamente triste : Não haverá ninguém que tenha piedade de Mim e queira compadecer-se e tomar parte na minha dor no lastimoso estado em que me põem os pecadores, sobretudo, agora? (Escritos Espirituais)
São Francisco de Sales dizia: “O carnaval: tempo de minhas dores e aflições”. Naqueles dias, esse santo fazia o retiro espiritual para reparar as graves desordens e o precedimento licencioso de tantos cristãos.
São Vicente Ferrer dizia: “O carnaval é um tempo infelicíssimo, no qual os cristãos comentem pecados sobre pecados, e correm à rédea solta para a perdição”.
João de Foligno, o servo de Deus, dava ao carnaval o nome de “Colheita do diabo”.
Santa Catarina de Sena, referindo-se ao carnaval, exclamava entre soluços: “Oh ! Que tempo diabólico!”
São Carlos Borromeu jamais podia compreender como os cristãos podiam conservar este perniciosíssimo costume do paganismo.
Um dia um apessoa perguntou para o Padre Jonas: Carnaval é pecado? Padre Jonas não disse nem que sim, nem que não. Mas disse: Tente passar por uma estrade de lama sem se sujar, se você conseguir, eu vou com você!”.