São tantas as devoções como são tantos os que ainda não conhecem. Por isso que venho me manifestar ao mundo como um DEUS de Misericórdia; pois para muitos a Santa Missa não passa de um simples encontro; isto Me deixa muito triste. A cada Missa é renovado o Sacrifício do Calvário.
Quando fores diante da mesa da Comunhão celestial tenha a certeza de que não estão recebendo a própria condenação.
Para Mim é muito difícil e doloroso quando alguém chega diante da Minha presença com a vestimenta de Satanás, roupas que ofendem à Deus. A indecência tomou conta do mundo, roupas coladas ao corpo, é uma chuva de pecados.
Aqueles que podem, façam 30 (trinta) comunhões seguidas oferecendo à meu Pai os méritos de Minha paixão.Conhecer as duas promessas divinas é conhecer a graça.
DUAS PROMESSAS DIVINAS
O Senhor JESUS CRISTO revelou a uma alma privilegiada, na Polônia, em 1954, “duas promessas divinas”;
JESUS disse à alma escolhida:
“Eu confia a você~e um presente divino, duas promessas, com a qual obterei pessoas de minha escolha, par o Reino dos Céus, se aceitarem e fizerem as 30(trinta) Comunhões seguidas, oferecendo a meu PAI os méritos de minha Paixão.
Os que fizerem conforme exijo, terão a graça da salvação eterna para si, e podem também imitando a minha generosidade, obter igual graça para outras pessoas.
Confio a você estas DUAS PROMESSAS DIVINAS e quero que sejam propagadas pelo mundo inteiro!”
Eis as “Duas Promessas Divinas”:
1º – “Todo aquele que, em estado de graça, receber a Sagrada Comunhão, por 30(trinta) dias consecutivos, e a cada dia rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria pelas necessidades da Igreja Católica, com a sede em Roma, ganhará para si, ou para outra pessoa de sua escolha a segurança da Salvação Eterna”
2º – “Cada Sacerdote, que diariamente oferecer o Santo Sacrifício da Missa por 30 (trinta) dias seguidos e rezar a cada dia a Via Sacra, ganhará para si próprio ou para outra pessoa de sua escolha, a segurança da Salvação Eterna.”
Para se conseguir do amor de DEUS tão extraordinárias graças é necessário:
1º – Estar, durante as trinta Comunhões, em estado de graça, isto é, sem nenhum pecado mortal, confessando-se, sempre que necessário. Durante as Trinta Comunhões, se possível, dar preferência pela Confissão individual.
2º – Receber a Sagrada Comunhão, por trinta dias seguidos, sem nenhuma interrupção.
3º – Rezar, durante os trinta dias, um Pai Nosso e uma Ave Maria pelas necessidades da Igreja Católica Apostólica com a sede em Roma.
4º – Se interrompido um só dia, deverá recomeçar tudo de novo, desde a primeira até completar as trinta. Por exemplo: você comungou 29 dias seguidos, mas por motivo alheio à sua vontade não pode comungar no 30º dia. Deverá recomeçar tudo de novo.
5º – Para cada alma é necessário 30 (trinta) Comunhões em 30 dias seguidos.
Pode-se comungar trinta dias seguidos, por pessoas vivas e também para as que já faleceram porém uma só pessoa de cada vez.