Muitas coisas do que você recebe tem o meu aval, mas a maioria eu vomito, são mensagens que não falam a verdade, deixam muita gente confusa, por isso é bom ter muita prudência.
São muitos os que não crêem na existência do inferno e tão pouco nas criaturas chamadas demônios, especialmente muitos de meus sacerdotes que negam tal realidade. Tenho muita pena deles, a Justiça de Deus não vai deixar passar, serão cobrados severamente, pois negar o demônio é permitir que ele atue na vida da pessoa, sem que elas percebam.
Meu servo, exorto você a publicar este artigo que você acabou de ler e a todos onde chegar esta mensagem, que a divulguem, terão a Minha benção e a Minha proteção. O demônio não resiste ao Meu sangue, invoque-O todos os dias. Se protejam para os dias de sofrimento intenso que virão, com velas, água benta, cruzes e a Minha Imagem e a de Minha doce Mãe abençoadas, não esqueçam do rosário, escapulário e medalhas, tudo tem que ser bento.
O valor não está no material, mas no espiritual, este é um aviso e um apelo urgente!
Nosso Senhor Jesus Cristo
Mensagem da Rússia
“Perfuramos as portas do inferno!”
O trecho é extraído do semanário de Berazategui-Argentina – nº 257- agosto de 1196
Os cientistas que perfuraram um poço de 9 milhas de profundidade(14,4 km), para estudar a remoção de placas maciças embaixo da superfície da terra, asseguraram que detectaram o inferno. O respeitável diário finlandês Ammenustatia, cita o geólogo soviético Demétrio Azzakov, o qual disse que uma criatura terrível provida com asas saiu voando do poço vomitando maldições antes que fossem descidos os microfones no lugar da perfuração. E o dr Azzakov escreve: “Como comunista, eu não creio no céu nem da Bíblia, mas como cientista, agora creio no inferno. É desnecessário que nos horrorizamos ao fazer tal descoberta.”
“Mas, nós sabemos o que ouvimos e estamos absolutamente convencidos de que perfuramos as portas do inferno” O drama aterrorizador – segundo se informa – desenrolou-se quando os geólogos soviéticos, perfurado um lugar não especificado da Sibéria Ocidental, chegaram a uma profundidade de 9 milhas, segundo o dr Azzakov, a broca de repente começou a girar com velocidade desenfreada, indicando desta maneira que havíamos alcançado um buraco grande ou alguma caverna. Os censores térmicos indicaram um aumento dramático de calor no poço, pois a temperatura subiu a 1075,6 °C. Depois de deixar a furadeira, quase não podíamos acreditar em nossos olhos: uma repugnante criatura com garras enormes, olhos malvados, apareceu numa nuvem de gás e gritou como uma fera selvagem antes de desaparecer. Uma parte dos engenheiros e operários presentes fugiu, mas os que ficaram como nós, puderam aprender algo mais. “Baixamos pelo poço um microfone destinado a registrar os sons relacionados com os movimentos das placas litosféricas. Mas em lugar de perceber o som da remoção das placas, ouvimos uma voz humana, na qual se sentia dor. A princípio nos pareceu que o som era emitido pela nossa própria equipe de perfuração, mas, depois de ajustar e verificar todos os pormenores técnicos, asseguramo-nos de que nossas piores suspeitas se haviam confirmado, os gritos e clamores não procedia de um só homem, mas eram gritos, clamores e soluços de milhões de homens. Por sorte, como mencionei, tínhamos a gravadora conectada para os registros sonoros, de modo que estes assustadores sons ficaram bem registrados na fita magnética” Ao chegar à esta etapa suspendemos nosso projeto de perfurar o poço geológico e tapamos sua entrada. Não havia nenhuma dúvida de que descobrimos algo que está fora da compreensão e do conhecimento da atualidade, vimos e ouvimos coisa que nunca esperávamos ver nem ouvir.”
Extraído do diário Jovem Comunista de Udmutria por StanMiller, Helsinki, Finlândia.
Este artigo também foi publicado pelo Diário Norte Americano Week World News de 10WA, com fotos de Dr Azzakov, trabalhadores e técnicos