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Não estou aqui neste pequeno dialogo com este burrinho de carga para provar a existência do inferno. Pela incredulidade de muitos e da Igreja, que preparei os pastorzinhos de Fátima, a eles foi revelado através de uma visão, o céu, o inferno e o purgatório. Mesmo assim, muitos não levam a sério o recado da Mãe de Deus, um chamado à conversão. Está nas suas mãos um livreto que você adquiriu e deu muito pouco valor, ficou desprezado todo este tempo. Mas através de você, retomo ele para que as pessoas conheçam estes três casos verídicos. Deus quer fazer conhecer a todos, para que não venham a cair neste fogo. “O primeiro fato é referido pelo mesmo autor, que o tem por indubitável, como o precedente, pois o ouviu da bôca de um repeitabilíssimo eclesiástico, superior de importante comunidade, o qual por sua vez, soube os pormenores mediante um parente da senhora, com a qual se deu tal fato. Naquele tempo, isto é, por ocasião do Natal de 1859, ela ainda vivia e contava pouco mais de quarenta anos. Achava-se essa dama em Londres no inverno de 1847 e 1848; enviuvara aos 29 anos, era muito rica e muito amiga dos divertimentos mundanos. Entre as pessoas elegantes que freqüentavam a sua casa, notava-se especialmente um moço, cujas contínuas visitas a comprometiam não pouco e cuja vida estava longe de ser edificante. Uma noite, a senhora lia não sei que romance para conciliar o sono. Ouvindo bater o relógio, apagou a vela e dispunha-se para deitar, quando percebeu, com grande assombro, que uma luz estranha e pálida vinha da porta do salão contiguo e espalhava-se a pouco e pouco no quarto, aumentando sempre. Não sabendo o que era, do pasmo passou ao mêdo; eis senão quando, viu abrir-se lentamente a porta do salão e entrar no quarto o jovem desregrado, o qual, antes que ela pudesse pronunciar palavra, aproximou-se, tomando-a pelo braço esquerdo, apertando-lhe fortemente o pulso, e com aceno desesperado, lhe falou em inglês: – Existe o inferno! Foi tão grande o susto que a senhora perdeu os sentidos. Voltando a si, tocou nervosamente a campainha para chamar a criada, que a tendeu; entrando no quarto, esta sentiu logo um cheiro de queimado e chegando-se à ama, que com dificuldade articulava umas palavras pôde ver que tinha ao redor do pulso uma queimadura tão profunda que a carne desaparecera e ficava à mostra o osso. Observou além disso, que da porta do salão até o leito e do leito à porta do salão estava impressa a pegada de um homem, que tinha queimado o pano de parte a parte. Por ordem da ama, abriu a porta do salão, e notou que lá terminavam as pegadas no tapete. No dia seguinte, a desditosa senhora soube com aquele mêdo que bem se compreende, que alta noite, o tal moço se embriagara com excesso, e transportado para casa, veio a morrer pouco depois. Ignoro, acrescenta o superior, se esta terrível lição tenha convertido a infeliz dama; o que sei é que ela ainda vive e para esconder aos olhares curiosos o sinal daquela sinistra queimadura, leva no pulso, à guisa de bracelete, um largo enfeite de ouro, que não deixa nem de dia nem de noite. Repito que os particulares eu os tive da bôca de um seu parente próximo, católico sincero, a cuja palavra presto fé. Os parentes não falam do ocorrido e é por isso que tenho o cuidado de ocultar o nome da família. Apesar do véu, no qual esta aparição foi e deveu ser envolvida, não me parece, acrescenta Monsenhor Ségur, que se possa pôr em dúvida a formidável autenticidade.” O segundo fato aconteceu na Itália. “Em 1873, em Roma, alguns dias antes da Assunção, uma moça, bastante má, machucou uma das mãos. Levaram-na para o Hospital da Consolação. Ou porque o sangue estivesse muito deteriorado ou porque sobreviesse grave complicação, a infeliz morreu naquela noite. No mesmo instante uma de suas companheiras, que não sabia o que acontecera no hospital, pôs-se a gritar desesperadamente, a tal ponto que acordou tôda a vizinhança e provocou a intervenção da polícia. A companheira que morrera no hospital apareceu envolvida em chamas e lhe disse: –“Estou condenada, e se não queres condenar-te também, sai deste lugar infame e volta a Deus.” Nada consegui acalmar a agitação da jovem, que bem cedo abandonou aquela casa, deixando a todos atônitos, especialmente depois de divulgada a notícia da morte da companheira, no hospital. Aconteceu que, logo depois, a proprietária da casa, uma garibaldina exaltada, caiu doente, mandou logo chamar um padre, dizendo que queria receber os sacramentos. A Autoridade Eclesiástica delegou para êsse fim um digno sacerdote, Monsenhor Piroli, pároco de S. Salvador em Laura. Munido de especiais instruções, êle se apresentou e exigiu, antes de tudo, que a doente fizesse, perante testemunhas, plena retratação de suas blasfêmias e insultos contra o Sumo Pontífice e declarasse que afastaria as ocasiões de pecado. Sem a menor hesitação, a infeliz promete e então se confessa e recebe o Sagrado Viático com grandes sentimentos de penitência e humildade. Pressentindo o seu fim, a pobre mulher, com lágrimas nos olhos suplicou ao padre que não a abandonasse, amedrontada como estava por aquela aparição. Assim, teve a grande graça de ser assistida nos últimos momentos pelo ministro de Deus. Tôda a Roma conheceu logo os particulares desta tragédia. Como sempre, os ímpios e os libertinos fizeram dela objeto de chacota, abstendo-se, à aposta, de obter oportunas informações; mas, de sua parte, os bons aproveitaram para se tornarem melhores e mais exatos no cumprimento de seus deveres.” A terceira história, suas páginas estão em branco, o que quero dizer com isso é que pode ser a sua história. “O Filho do homem enviará seus anjos que retirarão do seu Reino todos os escândalo e todos os que fazem o mal, e os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes. Então no Reino de seu Pai, os justos resplandecerão como sol.” Mt 13,41 Nos últimos tempos, a ação do demônio é mais intensa, cuidado. Ele e sua legião são traiçoeiros. São Miguel Arcanjo Nota: O inferno existe. Padre André Beltrami, Editora da Divina Misericórdia

As pessoas que visitam a minha casa, isto é, o meu santuário, ficam perplexas diante de tantos milagres. Uma boa parte desta nação atribue os…

As pessoas que visitam a minha casa, isto é, o meu santuário, ficam perplexas diante de tantos milagres. Uma boa parte desta nação atribue os milagres ao demônio, falam que Jesus não é o meu único filho e comparam-me com a mulher do mundo, eu sou a Mulher revestida de sol. O demônio quer vos confundir dizendo que ainda não ressuscitei, ele quer anular os meus planos de resgatar as almas das trevas e leva-las para a luz. Jovenzinha de Nazaré sem autoridade, qualquer adolescente que se encontra por aí, o maligno age na vida das pessoas para que eu seja repudiada por todos. Não entendem que eu sou a dispensadora de todas as graças, assim como intercedi nas Bodas de Caná da Galileia, hoje intercedo por todos. Não importa as ofensas, ingratidões, friezas, o repúdio que recebo diariamente, mesmo diante de tudo isso, a Mãe não despreza ninguém, acolho todos os filhos no meu Imaculado Coração. Não faço milagres, apenas peço ao meu Filho Jesus, daí sim o milagre acontece. Não me chamem de deusa, sou sim a Serva do Senhor, a Mãe de Deus. Nossa Senhora Aparecida

Todo esforço e sacrifício foi compensador neste dia de hoje, atraídos pela reportagem, vossas almas receberam purificações, não foi o suficiente; muitas outras precisarão fazer,…